Capitulo IV: Medo
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Capitulo IV: Medo
Capitulo IV
Medo
Medo
Quando as aulas acabaram naquele dia, permaneci na sala, enquanto todos os alunos estavam saindo. Assim que todos saíram, sai por ultimo como sempre faço quando as aulas acabam. Mas ao sair, me deparei com o aluno que senta na fileira ao lado da minha, engoli em seco e sai andando, mas ele segurou meu pulso. Ele não me permitia sair andando.
- O que você quer? – murmurei o encarando com medo. – Solte meu pulso, eu...
- Posso falar com você? – ele disse com a voz calma. O encarei, mesmo hesitante assenti. – Vamos para o telhado então.
- Por quê?
- Assim ninguém nos ouvirá.
Fiquei em silencio e deixei ele me levar, andamos pelas escadas até chegar no telhado. Para mim o telhado era o lugar que eu mais me sentia segura naquela escola, mas com ele, eu só sentia pavor do que quer que ele fosse fazer naquele lugar. Ele soltou meu pulso e então me encarou.
- Sobre aquele papel de antes, acho que você ficou com um pouco de medo. – sussurrou, eu o encarei sem saber o porquê dele estar dizendo isso. – Bem, não quero que você fique com medo nem nada...
- Se for por isso tarde demais. – falei o encarando. – Aquele papel me deixou surpresa para falar a verdade. Mas se for só por isso que você me trouxe eu irei embora. – me virei saindo andando. Mas ele me segurou pelo pulso e me puxou para perto dele, ele me encarava como se pudesse me matar.
- Escute, não quero confusão. Então diga ao HyoMin não procurar mais pelo Ren!
- Quem? – perguntei engolindo em seco. – Eu não conheço nenhum HyoMin. Muito menos alguém chamado Ren!
Quase gritei ao falar o nome “Ren”. Era mentira o que saia da minha boca sobre o tal Ren. Poderia ser o do hospital, assim como não poderia. Ele me soltou e começou a rir, como se fosse divertido me ouvir dizer tais coisas. Não entendia ao certo.
- Realmente você não tem classe. – murmurou me encarando. – A sua postura é como alguém que está preparado para fugir, não de uma dama. Seus cabelos realmente precisam de uma cor mais escura que não seja esse castanho. Maquiagem em você acho que seria a melhor coisa do mundo.
- Estranho... – sussurrei com a cabeça baixa. – Você me chamou até aqui e começou a dizer sobre um tal de HyoMin, mas agora de repente começou a criticar a minha aparência. Você realmente é estranho.
Ele olhou surpreso e então sorriu para mim. Colocou os dedos debaixo de meu queixo e levantou um pouco minha cabeça, parecia se divertir com o que me ouvia dizer. Ele então murmurou:
- Você certamente é interessante. – e então se afastou de mim. – Bem, não se precisa de formalidades, certo? Afinal somos da mesma classe. Ah sim! Já que você não conhece o HyoMin esqueça o que eu disse. Vou mandar eu mesmo ele parar de procurar pelo Ren e de usar meu nome. – ele então me encarou antes de sair pela porta. – Mas vou te dar uma dica: não confie em um homem que carrega um celular com um adorno de foice. – e então saiu.
Fiquei chocada ao ouvir aquilo. Enquanto descia as escadas eu estava a pelo menos 10 passos de distancia do HyoJae. Enquanto descíamos ele assobiava. Engoli em seco, eu estava quase tremendo de medo só de ouvir o assobiar dele. Era como se ele estivesse cantarolando alguma musica em tom baixo.
Saindo da escola nunca tinha me sentido tão aliviada na vida. Por sorte no dia seguinte poderia ficar em casa. Olhei para os lados e não vi HyoJae por perto. Mordi meu lábio inferior com medo de que ele aparecesse de repente atrás de mim e me esfaqueasse ou algo do tipo a lá filmes de terror. Suspirando saí andando para fora do território escolar rumo para minha casa, mas acabei esbarrando em um cara.
- Ei mocinha. – ele me chamou. – Você acaba de esbarrar em meu braço. E se eu tiver quebrado ele?
- O que? – sussurrei o encarando. – Foi só um pequeno esbarrão não deve estar quebrado.
- Ah é? – ele segurou então meu pulso com força. – E como planeja pagar a indenização?
- I-Indenização? – gaguejei tentando me liberar, então percebi de que ele estava bêbado. – Senhor, por favor! Me solte! Você está sob influencia do álcool!
- Ei sua pivete! – ele levantou o punho como se fosse me socar, fechei os olhos com força, mas não tinha sentido nada. Abrindo os olhos o vi caindo no chão, alguém tinha o chutado na cabeça. Engoli a saliva que se acumulava em minha boca e me virei para quem quer que tenha feito tal coisa. Vi de que era uma mulher, provavelmente minha idade. Ela se virou para mim e sorriu.
Ela era linda, pensei enquanto a encarava. Seus cabelos eram loiros e estavam presos em um rabo de cavalo, mesmo usando calças jeans e uma simples camisa branca, caiam muito bem nela, a maquiagem que ela usava era bem leve dava a impressão de que fosse mais nova do que eu. Ela me encarou e segurou a minha mão.
- Você está bem? – ela perguntou preocupada, assenti. Ela soltou minha mão aliviada. – Ainda bem! Não gosto de ver pessoas sendo feridas e ao ver esse cara bêbado fui no impulso em te ajudar.
- Bem... – murmurei a fazendo me encarar confusa. – Melhor eu ir andando para casa. – falei me virando para ir embora.
- Ah espere! – ela me chamou, me fazendo virar. – O seu pulso! – ao dizer isso olhei para minha mão esquerda, nada de errado com ela. Mas quando olhei para a direita eu percebi a marca roxa que estava, provavelmente poderia inflamar, o melhor seria se eu fosse para o hospital. – Está realmente péssimo. Conhece algum hospital ou uma clinica por perto? Eu te levo para lá!
- Não tem problema. – respondi. – É só eu correr pelo caminho oposto que eu estava indo! Por lá tem um hospital.
- Não, não, não! Eu insisto em te dar uma carona! – ela nem sequer me deixou responder, me puxou até o carro dela, na verdade limusine. E me jogou dentro do carro, entrando fechou a porta e mandou o chofer nos levar para o hospital. O carro então entrou em movimento. – Primeira vez em uma limusine?
- Sim, sendo que eu sempre torcia para não entrar em uma... – sussurrei olhando em como era luxuosa a parte de dentro da limusine dela. – Ah, sim! Eu me chamo Hong Cheun Su. Desculpe por não me apresentar antes. – falei constrangida.
- Não, tudo bem. Já conheci gente babaca antes.
- Ba-babaca? – gaguejei ficando vermelha ao ouvir tal coisa. – Bem e qual é o seu nome?
- Eu me chamo Yong Se Na. – respondeu sorrindo docemente. E então o sorriso dela se foi. – Mas... Você não me reconheceu?
- Reconhecer...? Eu deveria? – berrei sem entender o que estava exatamente acontecendo. – Se sim desculpe!
- Tudo bem. – respondeu sorrindo de canto. – Eu sou uma modelo, mas mesmo assim não é obrigação de todo mundo saber quem eu sou.
- Modelo? – murmurei a encarando e sorri de canto, como se estivesse triste. – Não sou fã do mundo da moda, na realidade odeio tudo que tenha haver com o mundo do entretenimento. Tudo que se é belo do mundo do entretenimento para ser exata. Para mim tudo parece tão falso a primeira vista.
- Eu também odeio. – murmurou, me fazendo encará-la surpresa. – Só topei ser modelo porque minha mãe não parou de encher o meu saco dizendo de como queria ter uma filha modelo na família, desde que ela também já foi, como meu pai e o resto da família. A minha irmã mais velha também não gosta disso prefere ficar enfiada nos livros por causa da universidade de medicina que está cursando. Eu entendo que isso é melhor que ficar posando, mas... – ela então sorriu gentilmente. – Mas no final acaba até que sendo divertido. Sempre quanto menos espero acabo sorrindo como uma tola.
- Entendo... – sussurrei dando uma pequena risada abafada. Olhando para a janela notei que logo chegaríamos ao hospital. – Logo chegaremos no hospital, agradeço pela carona.
- Não a de que! Mas... – ela parou por um instante me olhando fixamente. – Pelo uniforme você é do colégio Cheon Myeong, certo? – assenti confusa. – Nossa! – exclamou sorrindo feliz e segurando minha mão esquerda. – Eu também sou desse colégio! Só que devido minha agenda apertada ainda não tive chance de ir para a escola. Sou do 3º ano sala 5 e você?
- Eu também sou da sala 5... – sussurrei, ela soltou minha mão, mas não retirou o sorriso da boca. – O único lugar que há vago no momento é um que fica próximo a lata de lixo e ninguém gosta de se sentar por lá, caso você vá para a escola vai ser difícil.
- Tudo bem. – murmurou dócil. A limusine parou, mas nós não nos movemos. – Eu voltarei para a escola na segunda de qualquer jeito, sinto falta de frequentar uma escola.
Se Na sorriu triste e então o chofer abriu a porta para mim sair, ela por sua vez saiu também insistindo em ir junto comigo para dentro do hospital, no final permiti ela ir comigo até o hospital. O rosto dela parecia brilhar ao ouvir isso e saímos rumo ao hospital, enquanto andávamos tivemos sorte em ter achado um medico para cuidar de meu pulso, em 30 minutos tínhamos terminado e fomos andando, mas parei dizendo que ficaria mais um pouco porque tinha alguém para visitar. Se Na concordou e teve que ir embora por estar atrasada para uma seção de fotos. Subindo as escadas fui até o quarto do Ren.
Ele ainda estava em coma, me sentei na cadeira ao lado dele vendo como o rosto dele estava calmo. Gostaria de ter o conhecido antes dele acabar em tal situação, assim como eu me perguntava em como ele tinha acabado naquela situação. Não sabia se foi por acidente de carro ou algo do tipo, mas eu sentia de que ele poderia ser um amigo para mim ao sair desse triste coma. Não falei nada e não fiz nada, apenas fiquei sentada na cadeira ao lado dele por pelo menos 10 minutos e então fui embora triste do hospital. Do lado de fora vi de Dongwhan andando por perto cabisbaixo, triste talvez? Engolindo em seco sai andando para casa, eu tinha muito o que pensar provavelmente.
Em casa Yuki ainda não tinha chegado, entrei no meu quarto e liguei o computador, jogando alguns jogos online. Em algum tempo Yuki chegaria, mas eu não queria sair do quarto para esperar por ele ou algo do tipo, simplesmente continuei a jogar, mas no final acabei dormindo sobre o teclado.
- O que você quer? – murmurei o encarando com medo. – Solte meu pulso, eu...
- Posso falar com você? – ele disse com a voz calma. O encarei, mesmo hesitante assenti. – Vamos para o telhado então.
- Por quê?
- Assim ninguém nos ouvirá.
Fiquei em silencio e deixei ele me levar, andamos pelas escadas até chegar no telhado. Para mim o telhado era o lugar que eu mais me sentia segura naquela escola, mas com ele, eu só sentia pavor do que quer que ele fosse fazer naquele lugar. Ele soltou meu pulso e então me encarou.
- Sobre aquele papel de antes, acho que você ficou com um pouco de medo. – sussurrou, eu o encarei sem saber o porquê dele estar dizendo isso. – Bem, não quero que você fique com medo nem nada...
- Se for por isso tarde demais. – falei o encarando. – Aquele papel me deixou surpresa para falar a verdade. Mas se for só por isso que você me trouxe eu irei embora. – me virei saindo andando. Mas ele me segurou pelo pulso e me puxou para perto dele, ele me encarava como se pudesse me matar.
- Escute, não quero confusão. Então diga ao HyoMin não procurar mais pelo Ren!
- Quem? – perguntei engolindo em seco. – Eu não conheço nenhum HyoMin. Muito menos alguém chamado Ren!
Quase gritei ao falar o nome “Ren”. Era mentira o que saia da minha boca sobre o tal Ren. Poderia ser o do hospital, assim como não poderia. Ele me soltou e começou a rir, como se fosse divertido me ouvir dizer tais coisas. Não entendia ao certo.
- Realmente você não tem classe. – murmurou me encarando. – A sua postura é como alguém que está preparado para fugir, não de uma dama. Seus cabelos realmente precisam de uma cor mais escura que não seja esse castanho. Maquiagem em você acho que seria a melhor coisa do mundo.
- Estranho... – sussurrei com a cabeça baixa. – Você me chamou até aqui e começou a dizer sobre um tal de HyoMin, mas agora de repente começou a criticar a minha aparência. Você realmente é estranho.
Ele olhou surpreso e então sorriu para mim. Colocou os dedos debaixo de meu queixo e levantou um pouco minha cabeça, parecia se divertir com o que me ouvia dizer. Ele então murmurou:
- Você certamente é interessante. – e então se afastou de mim. – Bem, não se precisa de formalidades, certo? Afinal somos da mesma classe. Ah sim! Já que você não conhece o HyoMin esqueça o que eu disse. Vou mandar eu mesmo ele parar de procurar pelo Ren e de usar meu nome. – ele então me encarou antes de sair pela porta. – Mas vou te dar uma dica: não confie em um homem que carrega um celular com um adorno de foice. – e então saiu.
Fiquei chocada ao ouvir aquilo. Enquanto descia as escadas eu estava a pelo menos 10 passos de distancia do HyoJae. Enquanto descíamos ele assobiava. Engoli em seco, eu estava quase tremendo de medo só de ouvir o assobiar dele. Era como se ele estivesse cantarolando alguma musica em tom baixo.
Saindo da escola nunca tinha me sentido tão aliviada na vida. Por sorte no dia seguinte poderia ficar em casa. Olhei para os lados e não vi HyoJae por perto. Mordi meu lábio inferior com medo de que ele aparecesse de repente atrás de mim e me esfaqueasse ou algo do tipo a lá filmes de terror. Suspirando saí andando para fora do território escolar rumo para minha casa, mas acabei esbarrando em um cara.
- Ei mocinha. – ele me chamou. – Você acaba de esbarrar em meu braço. E se eu tiver quebrado ele?
- O que? – sussurrei o encarando. – Foi só um pequeno esbarrão não deve estar quebrado.
- Ah é? – ele segurou então meu pulso com força. – E como planeja pagar a indenização?
- I-Indenização? – gaguejei tentando me liberar, então percebi de que ele estava bêbado. – Senhor, por favor! Me solte! Você está sob influencia do álcool!
- Ei sua pivete! – ele levantou o punho como se fosse me socar, fechei os olhos com força, mas não tinha sentido nada. Abrindo os olhos o vi caindo no chão, alguém tinha o chutado na cabeça. Engoli a saliva que se acumulava em minha boca e me virei para quem quer que tenha feito tal coisa. Vi de que era uma mulher, provavelmente minha idade. Ela se virou para mim e sorriu.
Ela era linda, pensei enquanto a encarava. Seus cabelos eram loiros e estavam presos em um rabo de cavalo, mesmo usando calças jeans e uma simples camisa branca, caiam muito bem nela, a maquiagem que ela usava era bem leve dava a impressão de que fosse mais nova do que eu. Ela me encarou e segurou a minha mão.
- Você está bem? – ela perguntou preocupada, assenti. Ela soltou minha mão aliviada. – Ainda bem! Não gosto de ver pessoas sendo feridas e ao ver esse cara bêbado fui no impulso em te ajudar.
- Bem... – murmurei a fazendo me encarar confusa. – Melhor eu ir andando para casa. – falei me virando para ir embora.
- Ah espere! – ela me chamou, me fazendo virar. – O seu pulso! – ao dizer isso olhei para minha mão esquerda, nada de errado com ela. Mas quando olhei para a direita eu percebi a marca roxa que estava, provavelmente poderia inflamar, o melhor seria se eu fosse para o hospital. – Está realmente péssimo. Conhece algum hospital ou uma clinica por perto? Eu te levo para lá!
- Não tem problema. – respondi. – É só eu correr pelo caminho oposto que eu estava indo! Por lá tem um hospital.
- Não, não, não! Eu insisto em te dar uma carona! – ela nem sequer me deixou responder, me puxou até o carro dela, na verdade limusine. E me jogou dentro do carro, entrando fechou a porta e mandou o chofer nos levar para o hospital. O carro então entrou em movimento. – Primeira vez em uma limusine?
- Sim, sendo que eu sempre torcia para não entrar em uma... – sussurrei olhando em como era luxuosa a parte de dentro da limusine dela. – Ah, sim! Eu me chamo Hong Cheun Su. Desculpe por não me apresentar antes. – falei constrangida.
- Não, tudo bem. Já conheci gente babaca antes.
- Ba-babaca? – gaguejei ficando vermelha ao ouvir tal coisa. – Bem e qual é o seu nome?
- Eu me chamo Yong Se Na. – respondeu sorrindo docemente. E então o sorriso dela se foi. – Mas... Você não me reconheceu?
- Reconhecer...? Eu deveria? – berrei sem entender o que estava exatamente acontecendo. – Se sim desculpe!
- Tudo bem. – respondeu sorrindo de canto. – Eu sou uma modelo, mas mesmo assim não é obrigação de todo mundo saber quem eu sou.
- Modelo? – murmurei a encarando e sorri de canto, como se estivesse triste. – Não sou fã do mundo da moda, na realidade odeio tudo que tenha haver com o mundo do entretenimento. Tudo que se é belo do mundo do entretenimento para ser exata. Para mim tudo parece tão falso a primeira vista.
- Eu também odeio. – murmurou, me fazendo encará-la surpresa. – Só topei ser modelo porque minha mãe não parou de encher o meu saco dizendo de como queria ter uma filha modelo na família, desde que ela também já foi, como meu pai e o resto da família. A minha irmã mais velha também não gosta disso prefere ficar enfiada nos livros por causa da universidade de medicina que está cursando. Eu entendo que isso é melhor que ficar posando, mas... – ela então sorriu gentilmente. – Mas no final acaba até que sendo divertido. Sempre quanto menos espero acabo sorrindo como uma tola.
- Entendo... – sussurrei dando uma pequena risada abafada. Olhando para a janela notei que logo chegaríamos ao hospital. – Logo chegaremos no hospital, agradeço pela carona.
- Não a de que! Mas... – ela parou por um instante me olhando fixamente. – Pelo uniforme você é do colégio Cheon Myeong, certo? – assenti confusa. – Nossa! – exclamou sorrindo feliz e segurando minha mão esquerda. – Eu também sou desse colégio! Só que devido minha agenda apertada ainda não tive chance de ir para a escola. Sou do 3º ano sala 5 e você?
- Eu também sou da sala 5... – sussurrei, ela soltou minha mão, mas não retirou o sorriso da boca. – O único lugar que há vago no momento é um que fica próximo a lata de lixo e ninguém gosta de se sentar por lá, caso você vá para a escola vai ser difícil.
- Tudo bem. – murmurou dócil. A limusine parou, mas nós não nos movemos. – Eu voltarei para a escola na segunda de qualquer jeito, sinto falta de frequentar uma escola.
Se Na sorriu triste e então o chofer abriu a porta para mim sair, ela por sua vez saiu também insistindo em ir junto comigo para dentro do hospital, no final permiti ela ir comigo até o hospital. O rosto dela parecia brilhar ao ouvir isso e saímos rumo ao hospital, enquanto andávamos tivemos sorte em ter achado um medico para cuidar de meu pulso, em 30 minutos tínhamos terminado e fomos andando, mas parei dizendo que ficaria mais um pouco porque tinha alguém para visitar. Se Na concordou e teve que ir embora por estar atrasada para uma seção de fotos. Subindo as escadas fui até o quarto do Ren.
Ele ainda estava em coma, me sentei na cadeira ao lado dele vendo como o rosto dele estava calmo. Gostaria de ter o conhecido antes dele acabar em tal situação, assim como eu me perguntava em como ele tinha acabado naquela situação. Não sabia se foi por acidente de carro ou algo do tipo, mas eu sentia de que ele poderia ser um amigo para mim ao sair desse triste coma. Não falei nada e não fiz nada, apenas fiquei sentada na cadeira ao lado dele por pelo menos 10 minutos e então fui embora triste do hospital. Do lado de fora vi de Dongwhan andando por perto cabisbaixo, triste talvez? Engolindo em seco sai andando para casa, eu tinha muito o que pensar provavelmente.
Em casa Yuki ainda não tinha chegado, entrei no meu quarto e liguei o computador, jogando alguns jogos online. Em algum tempo Yuki chegaria, mas eu não queria sair do quarto para esperar por ele ou algo do tipo, simplesmente continuei a jogar, mas no final acabei dormindo sobre o teclado.
Continua no proximo capitulo...
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